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Penicilina: o antibiótico proveniente de fungos

Oi biologuínhos, tudo bem?! No post de hoje falaremos de um medicamento, mas não sob a visão médica (já que não tenho capacitação para tal orientação), mas sim por ser uma substância proveniente de um grupo de organismos que estudamos muito na biologia: os fungos.


É muito comum que as pessoas associem fungos a pontos negativos como doenças, decomposição (que não é negativa, né?!) e mofos que ocorrem até na parede de casa, né?! Mas também não podemos esquecer da importância dos mesmos, dentre as quais podemos destacar o uso para alimentação, decomposição (extremamente necessária para a ciclagem de nutrientes) e, inclusive, para tratamento de doenças através da penicilina- um importante antibiótico produzido por uma espécie de fungo.


A descoberta da substância ocorreu em 1928 por Alexander Fleming que, naquele momento, baseava seus estudos em bactérias do gênero Staphylococcus e que, por acaso, observou que nas culturas que possuíam um "bolor" (que posteriormente foi descoberto que era o fungo que produzia penicilina) o crescimento bacteriano era inviabilizado.


O fungo produtor da substância é o Penicillium chrysogenum, antes conhecido como Penicillium rubrum e Penicillium notatum, e tal marco científico não influenciou somente a saúde, com benefícios para a vida humana com o tratamento para diversas infecções bacterianas, mas também possibilitou que a ciência fosse vista de forma mais promissora, valorizando-a de alguma forma.


O medicamento é utilizado até hoje só é vendido sob prescrição médica (lembrando sempre que a automedicação nunca deve ser realizada) para o tratamento de infecções causadas por bactérias.


Referência:

InfoEscola- Penicilina- história, aplicações...




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