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Genética clássica: Segunda Lei de Mendel

Atualizado: 7 de jul. de 2020

“Quando dois ou mais genes são considerados, cada um comporta-se independente um do outro.”


Em um cruzamento entre indivíduos heterozigotos, sempre teremos a proporção:

Proporção Segunda Lei de Mendel 2

No caso, 9 indivíduos apresentarão genes dominantes para as duas características, 3 terão genes dominantes para a primeira característica e recessivos para a segunda, 3 possuirão genes recessivos para a primeira característica e dominantes para a segunda e 1 apresentará genes recessivos para as duas características.


Para obter o número de GENÓTIPOS diferentes de um cruzamento utilizamos a fórmula:

Número de Genótipos Diferentes (Segunda Lei de Mendel)

Em que n é o número de heterozigotos (parental) e a.b…x são os genes que estão em heterozigose.


Já, para ser obtido o número de classes distintas, calcula-se:

Número de Genótipos Diferentes

Em que n é o número de heterozigotos (parental) e a.b…x são os genes que estão e heterozigose.


MÉTODO ATIVO DE OBTENÇÃO DE GAMETAS


Para se obter os gametas que serão formados através de um genótipo, por exemplo, AaBBccDdEe é utilizado o seguinte método:

Método da chave (Segunda Lei de Mendel)

Por meio desse método (conhecido por muitos como “método da chave”) teremos os gametas que poderão ser formados: ABcDE; ABcDe; ABcdE; ABcde; aBcDE; aBcdE; aBcde.


Quando estamos falando em Segunda Lei de Mendel sabemos que a cada cruzamento de heterozigotos, o número de indivíduos do mesmo cai pela metade (fazendo com que aumente o número dos outros genótipos). Por exemplo, se em um cruzamento temos 1/2 de heterozigotos, no outro (autofecundação) teremos 1/4, e assim por diante.

Agradecimento Ricardo Machado

Referência:

Aulas do Professor Ricardo Machado da Silva, Universidade de Taubaté (UNITAU).

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