Febre
Oi biologuínhos, tudo bem?! No post de hoje vamos falar de uma das reações mais comuns do nosso corpo frente à infecções ou anormalidades: a febre. Muitas pessoas acreditam que a febre é boa, enquanto que outras temem a tal reação do corpo, e hoje vamos entender se, de fato, ela é tão preocupante.
Teoricamente definida como elevação da temperatura corporal (acima de 37,5ºC) graças ao aumento da taxa metabólica frente à infecções ou outras anormalidades, a febre muitas vezes é um sintoma que nos alerta que algo não está correto em nosso corpo, sendo um resultado de uma resposta imune que está acontecendo no organismo.
Dentre as temperaturas corporais, podemos ter 5 padrões que são estabelecidos de acordo com determinada faixa, sendo elas:
• Hipotermia: temperatura abaixo do normal - 35ºC ou menos;
• Normal: 35ºC até 37,5ºC;
• Febre: 37,6ºC até 39,5ºC;
• Febre alta: 39,6ºC até 41ºC;
• Hipertermia: 41ºC ou mais;
Diferentemente da febre alta, a hipertermia é associada com overdose de drogas, reações adversas de medicamentos, insolação e deficiências do organismo, sendo mais rara.
Mesmo que muitos tenham medo da reação, a febre representa um importante mecanismo que garante uma maior eficácia da resposta imune, reduzindo, inclusive, a reprodução de microorganismos. Porém, deve ser acompanhada pois em altas temperaturas a febre pode promover a desnaturação de proteínas essenciais para nosso corpo, fazendo com que nosso corpo seja mais afetado do que ajudado.
Para que seja controlada, são utilizados medicamentos simples, porém, é importante ressaltar que tratar a febre não é sinônimo de tratar o que está causando a mesma, logo, é de extrema necessidade o diagnóstico preciso do motivo que está promovendo tal reação para que, assim, a mesma seja tratada em conjunto com a enfermidade.
Referência:
• Veja | Saúde - Febre: o que é, causas, tratamentos e quando se preocupar