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Crise hídrica e estômato, como relacionar?

Atualizado: 4 de jul. de 2020

Bom, o assunto de hoje é estômato, uma parte muito importante do estudo da botânica e para a sobrevivência das plantas. Os estômatos estão presentes nas folhas das plantas e participam das trocas gasosas e da parte mais importante: a transpiração. Eles são os maiores responsáveis pela transpiração foliar (cerca de 90%, os outros 10% ocorrem através da cutícula) e controlam a entrada e a saída de água da planta.



Ele abre e fecha em decorrência da quantidade de água e do íon potássio que se encontra dentro das células-guarda. Quando há grande concentração de água e de potássio nas células-guarda (hipertônica), o estômato abre. Se ocorrer o contrário ele fecha (células-guarda=hipotônico).

Para abrir, o meio tem que estar com alta concentração de H2O, senão o estômato perderá muita água e não recuperará. A taxa de CO2 tem que estar baixa e a de luz alta.


Como relacionar isso com a crise hídrica?

Se está tudo muito seco o estômato não abrirá, pois perderá muita água, certo? Para que isso aconteça ele produz o ácido abscísico (ABA) que faz com que ele não abra. Porém, ele tem que conseguir água de alguma forma, logo a raiz começa a crescer em busca de H20. Quando ela acha, por sucção foliar, a mesma chega até ao estômato. Em suma, se há crise hídrica o estômato não abre e a raiz cresce em busca de água.


Referência:

BIOLOGIA 2 – Coleção ANGLO– Ensino Médio.

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