Atualizado: 13 de jul. de 2020
Através de uma pequena amostra do material genético de uma pessoa, seja por um fio de cabelo, sangue, saliva, pele ou osso, é possível analisar processos inflamatórios e necróticos do corpo associados à bactérias através da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR). Além disso, essa técnica é muito utilizada na Perícia Criminal. É um exame preciso e rápido porém incapaz de diagnosticar qualquer doença através da proteína C reativa. Para o uso investigativo, a prova que for obtida na cena do crime, que geralmente é minima, é ampliada, isto é, copiado milhões de vezes em pouquíssimo tempo, auxiliando na checagem se um material genético pertence a determinada suspeita ou vítima. O ciclo de PCR é constituído em 3 fases:
Desnaturação: momento em que ocorre a separação da dupla fita de DNA;
Emparelhamento: determinação da área do DNA a ser copiada;
Extensão: o momento da cópia em que a enzima taq polimerase complementa a fita de DNA, fazendo com que ela volte a ser uma fita dupla.
Após isso, é possível ter uma melhor visualização do material e assim, auxiliar tanto na saúde como na investigação de crimes.
Referências:
Médico Responde – Proteína C reativa: o que é exame PCR e para que serve?
KASVI – Como a PCR é utilizada na Ciência Forense