Biologia da Conservação: O que e como conservar?
Oi biologuínhos, tudo bem? Hoje voltamos com mais um post de Biologia da Conservação e falaremos sobre diversos pontos importantíssimos.
Primeiramente temos que entender que a diversidade de espécies não é algo único: temos desde diversidade genética, até diversidade de ecossistemas, ou seja, a diversidade é vista em todas as escalas. Existem muitos pontos que fazem com que a diversidade de uma comunidade e de um ecossistema seja mais presente, dentre eles:
• Teoria da sucessão - quanto mais sucessões ocorrem, maior a diversidade; • Relação entre as relações ecológicas intraespecíficas e interespecíficas;
• Espécies chave e espécies guarda-chuva (predadora de topo);
• Variação de fatores físicos (solo, altitude, clima...);
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE (PNUMA): • Importância da manutenção dos recursos fito-genéticos para alimentação e agricultura;
• Responsabilidade que temos sob a presente geração e as futuras; • Independência dos países em relação aos recursos;
Esses recursos podem ser mantidos das seguintes formas:
In situ: conservação no próprio ecossistema, pode ser realizado tanto para populações naturais, quanto domesticadas. Esse tipo de conservação permite a evolução natural, e dentre seus vários benefícios, temos um ponto que pode ser visto como contra: depende de constante manejo e exige grandes áreas. É o caso de parques nacionais, unidades de conservação e reservas biológicas.
On farm: conservação em propriedades privadas, incentivando o agricultor a plantas espécies nativas, mantendo as variedades. É mais comum em plantas.
Ex situ: conservação fora do habitat natural, preserva genes por séculos e abrande grande variedade em apenas um lugar. É o caso de zoológicos, jardins botânicos, herbários e coleções zoológicas.

Referência:
• Aulas da professora Maria Cecilia Toledo na disciplina de Biologia da Conservação - Universidade de Taubaté