Adrenalina: como age no nosso corpo?
Oi biologuínhos, tudo bem?! No post de hoje falaremos sobre um hormônio que sempre ouvimos falar em diversas situações mas que raramente paramos para estudar sua ação: a adrenalina. Muito conhecido por sua relação com situações de estresse e excitação, a adrenalina é um hormônio neurotransmissor produzido pela medula suprarrenal. Esse hormônio, também conhecido como epinefrina, é formado por tirosina, um importante aminoácido.
De fato, como diz o conhecimento popular, a adrenalina é produzida em situações de estresse e excitação e dentre suas ações no organismo, temos taquicardia, sudorese, dilatação da pupila, além de estimular a glicogenólise e a gliconeogênese.
Tais ações estão intimamente relacionadas com o momento em que a adrenalina é liberada, isto é, como a mesma ocorre em momentos de excitação ou estresse, há um indicativo de que, muitas vezes, você precisará realizar uma ação (ou reação frente à uma situação) de forma rápida e, para isso, a frequência cardíaca aumenta, para que o sangue chegue de forma mais rápida aos mais diversos locais do corpo, e os processos relacionados à glicose também são estimulados, tendo em vista que a mesma é a molécula que fornece energia para as células.
Além de sua produção e ação natural, a adrenalina também é utilizada como medicamento em intercorrências como ataques de asma e como estimulante cardíaco.